Em primeiro lugar, precisamos contextualizar o estado brasileiro a nível de política interna, claro que dentro de um conceito
primordialmente político partidário, considerando todas as variáveis possíveis, tanto política, quanto sociologicamente. Se pararmos para
olhar o passado recente do Brasil, eu te pergunto; o que veremos? E eu
mesmo te respondo: sim o que veremos?
Então, como podemos constatar, não há muito a fazer, a não ser adotarmos uma
postura um pouco mais pragmática, no real sentido da palavra
pragmatismo e votarmos com consciência, sabedoria e principalmente inteligência. Depois de anos de estudo profundo sobre a classe menos
favorecida da sociedade brasileira, conclui, que não devemos em hipótese
alguma vender o nosso voto por uma dentadura, que diga-se de passagem, é de péssima qualidade. No meu estudo conclui também, que depois da eleição, sentimos como se tivéssemos um fiapo de abacaxi preso na
dentadura.
Enfim, não vou me prolongar mais, uma vez que o principal recado, eu consegui deixar.
Vamos nos unir em torno do ponto central, que nada mais é, que o centro
da questão e não deixemos de forma alguma, que as forças fora do
ponto central, ou seja no entorno, ao redor, passem para o meio da
roda, roda esta, que move as forças criadoras e comprometidas com o
futuro da nação.
FUI CLARO???
Anjo 45